UPMAPUTO APRESENTA ÁLCOOL GEL E RECEBE DA EMOSE TERMÓMETROS LASER E APOIO DE TECNOLOGIA PARA A PRODUÇÃO DE MUITO MAIS ÁLCOOL.
28.07.20, uma data na história da UPMaputo. A Faculdade de Ciências Naturais e Matemática, FCNM, esteve em grande na apresentação do Álcool Gel e Álcool Desinfetante produzidos no Laboratório de Química e certificados pelo Laboratório Nacional de Higiene, Água e Alimentos do MISAU. Trata-se de um producto original, inovador que combina o saber local, forma tradicional de produção do álcool (destilação), com o saber científico, regulação laboratorial da percentagem de álcool, adição de frutas e folhas de eucalipto no processo centrifugação e destilação o que torna o producto final um Álcool Gel e Álcool Desinfetante com qualidade única em Moçambique e quem sabe no mundo. É, sem dúvidas um producto agradável para a higienização e hidratação das mãos. Parabéns a equipa de produção.
Depois de ouvir a explicação de todo o processo productivo, o Prof. Joaquim Maqueto Langa, PCA da EMOSE, um químico de mão cheia, académico emprestado a Gestão Administeativa da seguradora nacional, anunciou a boa nova. A EMOSE vai apoiar a UPMaputo, Laboratório de Química, tornando-se um parceiro seguro na cadeia de produção do Álcool e seus derivados. Na ocasião a EMOSE ofereceu Termómetros Laser para a medição da temoeratura corpórea, no âmbito das medidas de prevenção e combate ao vírus causador da COVID -19, numa altura em que se avança para o retorno às aulas presenciais na Pedagógica de Maputo. Maqueto Langa, numa breve intervenção desafiou a UPMaputo à interessar-se mais por matérias ligadas ao seguro nas suas diferentes áreas de cobertura. Desafio prontamente aceite por José Castiano, Vice Reitor Académico.
Na mesma cerimónia, Jorge Ferrão, Reitor da UPMaputo fez a oferta de Álcool Gel à Escola Secundária da Munhuana, um acto integrado no apoio que a universudade tem prestado a esta Escola e a outras num processo apelidado de geminagem. Ferrão, aproveitou o momento para falar dos cuidados que a UPMaputo está a ter no processo de preparação para a retoma das aulas presenciais, o que só vai acontecer se estiverem criadas e asseguradas todas as condições de Higiene e Biosegurança. Não podemos por em risco a saúde dos nossos, estudantes e docentes, disse o Reitor. Estiveram, igualmente, na cerimónia, a Vice Reitora para Administração e Recursos da UPMaputo, Marisa Mendonça, a Directora Nacional de Ensino Secundário no MINEDH, Samaria Tovela, o Director de Educação da Cidade De Maputo, Artur Dombo, a Directora Da Escola Secundaria da Munhuana, Maria Helena Manhiça, o Director da FCNM, Armindo Monjane, quadros seniores da EMOSE, do FNI e da UPMaputo. Por perto de uma hora o Auditório Paulus Gerdes, voltou a ter vida, algo que não acontecia desde a suspensão das aulas presenciais em Março, altura em que foi decretado o Estado de Emergência.
GCI. HEPS.
EMOSE PARCEIRO SEGURO NA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL GEL. APOIO À UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA DE MAPUTO INCLUI LINHA DE PESQUISA
Jorge Ferrão, Reitor e Maqueto Langa, PCA, reuniram, 12.08, para acertos técnicos
Depois do dia memorável, a quando da apresentação do álcool gel da Universidade Pedagógica de Maputo, seguido da recepção de termómetros laser da Emose, o PCA desta empresa, Joaquim Maqueto Langa, na sua intervenção, anunciou total disponibilidade em apoiar a UPMaputo, concretamente o laboratório de Quimica da Faculdade de Ciências Naturais e Matemática, na cadeia de produção do álcool e seus derivados. Neste contexto, ambas insitituições reuniram-se na manhã de hoje 12.08.20, na sala dos Grandes Actos da Biblioteca Central da UPMaputo, com o objectivo de abordar a parceria entre as duas instituições. O Reitor da UPMaputo, Jorge Ferrão, referiu o esforço que a universidade faz em busca de parceiros, visto que, estamos a beira do arranque das aulas e, a prioridade incide para a pós-graduação, programas de defesas e as aulas dos estudantes do 4º ano. O director da Faculdade de Ciências Naturais e Matemática, Armindo Monjane, apresentou o projecto de produção de Álcool, mostrando as necessidades face a continuidade do trabalho ja iniciado e que se pretende seja de maior escala, o que vai acontecer com o apoio da EMOSE. Por seu turno, o Vice-reitor para área Académica, José Castiano na sua intervenção, falou dos cenários e fases que vão guiar a UPMaputo nos proximos tempos. Na fase 1, agimos no sentido de protecção interna, que culminou com a produção do álcool gel, na fase 2 entra a criatividade, consistindo no trabalho de busca de alternativas pedagogicas e a fase 3 onde poderemos ser mais ousados e agir no sentido de encontrar um remédio ou mesmo a vacina, que é uma ousadia bastante optimista. Numa próxima fase poderá se pensar a respeito, visto que, como universidade nossa atitude cinge-se na busca de soluções para os problemas que a sociedade nos apresenta. Por seu turno, Joaquim Maqueto Langa, acompanhado de quadros seniores da EMOSE, reiterou o comprometimento em apoiar a UPMaputo neste projecto, pois, enquadra-se, igualmente, na política de responsabilidade social da instituição que dirige e, desafiou a UPMaputo a criar uma Linha de Pesquisa que terá o apoio da EMOSE. Ficou acordado para breve, a assinatura de um memorando de entendimento entre a UPMaputo e a EMOSE.
GCI. Texto: Taulia, Fotos: Guiamba.
BancABC e EMOSE estabelecem parceira
O B A N C A B C passa a vender todos os seus produtos e serviços, incluindo a dívida, agentes bancários, entre outros, à Empresa Moçambicana de Seguros (EMOSE), com vista a facilitar o pagamento de prémios de seguros.
Para o efeito, as duas instituições assinaram esta segunda-feira, em Maputo, um memorando de entendimento, como forma de tornar mais fácil a vida dos seus parceiros e, ao mesmo tempo, proporcionar mais segurança aos serviços bancários através da proteção dos bens e investimentos.
Falando na ocasião, o director executivo do BancABC, Octávio Manhique disse que a sua instituição vai oferecer aos seus clientes da EMOSE serviços adequados à realidade moçambicana, que regista um crescimento do mercado de seguros.
“O BancABC está presente em Moçambique fazendo parte da sua estratégia, convencional e não convencional. Não estamos apenas a olhar para a banca tradicional como conhecimentos, mas sim dos 290 agentes bancários BancABC, distribuídos por todo o país. Queremos olhar para o digital e para todas as plataformas modernas e seguras para o desenvolvimento deste negócio numa realidade específica ”, disse.
Segundo Manhique, este processo faz parte da estratégia do BancABC para impulsionar o sector financeiro da população moçambicana, saindo do papel para o terreno, para ver mais pessoas usando os serviços, utilizando ferramentas e tecnologia.
Por sua vez, Benedito Manhiça, representante da EMOSE, disse que o acordo vai permitir sinergias entre as duas instituições.
Para ele, ao abrigo do contrato ora rubricado, a sua instituição está em condições de indemnizar o banco em caso de qualquer incumprimento dos seus clientes. (in Jornal Economia e Negócios)
NO ÂMBITO DA INCLUSÃO FINANCEIRA
EMOSE introduz Micro-seguros
Protocolo rubricado com o ECOBANK
A falta de conhecimento sobre a importância dos serviços financeiros formais e de seguros aliada à fraca inclusão financeira é tida como uma das principais causas para o baixo uso dos seguros.
A EMOSE (Empresa Moçambicana de Seguros) defende que as seguradoras deveriam oferecer pacotes para as populações de baixa renda, para melhorar a inclusão financeira.
Para realizar com êxito esta proposta e essencial a participação de todos; afinal, cada um de nos e fonte inesgotável de boas ideias e de instinto criador.
Segundo o Instituto de Supervisão de Seguros de Moçambique, de uma população de oito milhões e quatrocentos moçambicanos activos, somente 5.1 por cento usa serviços de seguros.
A seguradora pública considera ainda que o uso das novas plataformas de comunicação pode aproximar os clientes. Com vista a modernizar-se, a seguradora assinou um memorando com um banco comercial.
A seguradora está a desenhar os pacotes para a população com baixo rendimento e garante que os mesmos estarão disponíveis brevemente.(in O País)
SEGUNDO O PCA DA SEGURADORA
“EMOSE saiu do abismo para ser a melhor”
Em 1975, Moçambique alcança a Independência Nacional, depois de derrotar o colonialismo português, resultado de uma luta movida por três movimentos, que, imbuídos de mesmo espírito, se uniram e venceram. Entretanto, volvidos dois anos após a conquista da Independência Nacional (1977), outras três organizações, desta feita não ligadas à política, nomeadamente a Lusitânia, Tranquilidade de Moçambique e
Nauticus, uniam-se, através de um "vínculo seguro" e originavam a EMOSE – Empresa Moçambicana de Seguros, SA.
Vem este pequeno exercício de números a propósito dos três anos depois da nomeação do actual Presidente do Conselho de Administração (PCA) desta companhia. Chama-se Joaquim Maqueto Langa, um docente universitário que afirma ter devolvido credibilidade a uma empresa que, quando nela chegou, nem manual de procedimentos tinha. Maqueto, em entrevista exclusiva ao Dossiers & Factos, mostra algumas linhas com que se cose a sua liderança na EMOSE.
Convidado a pronunciar-se sobre o desempenho da instituição que dirige, o PCA da EMOSE é categórico ao afirmar que o mandato está a ser fantástico, e enumera uma série de resultados positivos e assinaláveis. Ainda assim, reconhece as dificuldades que encarou no começo, mas considera-as naturais para quem chega a um novo ramo. “Em 2017, chego à EMOSE, vindo da academia, para dirigir um negócio muito específico em todo o seu âmbito, tanto do ponto de vista de produtos e serviços quanto em termos de regras de gestão, assim como de relato financeiro, entre outros". Por isso mesmo, acrescenta, "esse primeiro ano foi de muita aprendizagem, porque, para dirigir bem um negócio, temos de conhecê-lo, e, em 2017, praticamente dediquei-me a estudá-lo”. Durante o período em quese dedicou à aprendizagem, Joaquim Maqueto não demorou constatar certos hábitos dentro da empresa, típicos de uma "cultura refém de defeitos do tempo do monopólio", não obstante já existirem na praça mais de 20 empresas vocacionadas para a mesma área da seguradora e a competir no mesmo mercado. Joaquim Maqueto lembra-se que, nesse mesmo ano (2017), sem grande surpresa, a EMOSE fechou o exercício económico com prejuízos a rondarem os -823.9 milhões de meticais.
“Alcançámos um índice de solvabilidade de 63.4%”
Depois da tempestade veio a bonança, tal como diz o adágio popular, que parece encontrar enquadramento na história da EMOSE. Naquilo que apelida de grande superação e grande virada, Joaquim Maqueto fala de um salto dos - 823.9 milhões de meticais, em 2017, para um lucro de 297 milhões, em 2018.
É nestes números que assenta o seu "caminho de recuperação e consolidação da liderança no mercado", mas também na imagem da instituição, que outrora era associada, de acordo com o próprio PCA, à ineficiência, demora e falta de respostas para o mercado. Puxando para si os louros, Maqueto hasteia a bandeira da credibilidade, e diz mesmo que
"as pessoas voltaram a acreditar nos serviços da EMOSE, e muitas instituições que haviam abandonado a seguradora de bandeira começaram a voltar, e o mercado nacional começou a sentir que é uma empresa (EMOSE) na qual vale a pena apostar, sendo que o fruto disso se reflecte no índice de solvabilidade da seguradora, que é o mais alto do sector, tal como pode se confirmar no relatório de contas de 2018”:
"Alcançámos um índice de solvabilidade de 63.4%, ultrapassámos de longe todos os índices prudenciais exigidos pelo regulador (Instituto de Supervisão de Seguros de Moçambique - ISSM), reforçámos os capitais próprios em cerca de 13%, aumentámos a margem de auto-financiamento para 38.87% e obtivemos aceitáveis níveis de rendibilidade dos activos e dos capitais próprios, com o nosso índice de solvência (973%) a ser, seguramente, um dos maiores (senão mesmo o maior) de todo o sector financeiro"..
“ Sucesso da EMOSE é acompanhado pela aposta nas TICs”
Joaquim Maqueto orgulha-se do caminho que a empresa está a seguir, e recorda que outrora a seguradora, que é participada em 31% pelo Estado, tinha dificuldades de lucrar e distribuir dividendos aos accionistas, e era também uma instituição que carecia de coisas básicas. "Quando nós entramos, faltavam políticas. Não havia manuais de procedimentos, e hoje já introduzimos estes instrumentos", sublinha o PCA. Numa mensagem corporativa publicada no website da seguradora, o homem forte da EMOSE afirma que a sua primeira contrariedade foi "deparar-me com uma empresa tão grande em tamanho e significado sem uma página web activa". Por conseguinte, revela ao Dossiers & Factos que iniciou um processo de modernização tecnológica, graças ao qual 70% dos processos já estão informatizados. O docente, que está ao leme desde 2017, não se cansa de enumerar conquistas. Fala de um bom relacionamento com a banca, que a considera, por um lado, ser um canal privilegiado para a distribuição e, por outro, que garante capacidade para fechar as próprias contas, poupando somas avultadas.
"Quando nós chegámos aqui, o fecho de contas da empresa era feito por uma empresa externa de contabilidade e auditoria. A EMOSE, por sinal a maior seguradora do país, não
tinha capacidade interna para o fecho das suas contas. Pagávamos entre USD 170 mil a USD 200 mil para o efeito. Em 2019, decidimos mudar de paradigma, e começamos a fechar as nossas contas com recursos próprios", afirma.
Para além de não ter de recorrer a terceiros para produzir "relatório e contas", Joaquim Maqueto garante que estes documentos (relatórios e contas) são feitos em tempo útil.
“Reversão da gestão imobiliária é outro ganho alcançado”
No ano passado, compramos 11.5% do Banco de Investimento Global, que logo no primeiro ano conseguiu nos dar 33 milhões de meticais.
Nesta entrevista, o homem que conduz os destinos da EMOSE desde 2017 aponta a reversão da gestão do parque imobiliário como um dos grandes resultados alcançados no seu consulado. Para tal, foi criada a EMOSE Imobiliária, Lda. Esta é a forma que Maqueto e sua equipa encontraram para corrigir uma experiência (a da alienação da gestão do parque) que não correu bem. "Os prédios nunca antes foram reabilitados. Tivemos problemas de imparidade, incluindo de cobranças, e muito dinheiro ficou por ser cobrado", lamenta. Nesta altura, diz o PCA, a EMOSE está a pensar num plano estratégico para o desenvolvimento do parque imobiliário. Enquanto isso, vai apostando forte no investimento financeiro, e já com resultados palpáveis. "No ano passado, compramos 11.5% do Banco de Investimento Global, que logo no primeiro ano conseguiu nos dar 33 milhões de meticais", congratula-se o número um da única seguradora nacional no país, ao mesmo tempo que assegura: "continuamos muito atentos a estes investimentos de qualidade".
Texto de Serôdio Towo
Fotos de Albino Mahumana
APOIO A PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
EMOSE e BNI criam fundo
A EMPRESA Moçambicana de Seguros (EMOSE) e o Banco Nacional de Investimentos (BNI) projectam criar, ainda este ano, um Fundo de Apoio às Pequenas e Médias Empresas nacionais.
A intenção vem inserida num Acordo Comercial e de Pareceria Estratégica rubricado, recentemente, em Maputo, entre as duas entidades representadas pelo Eng. Joaquim Maqueto Langa, Presidente da Comissão Executiva (PCE) da seguradora, e pelo Dr. Tomás Matola, Presidente do Conselho de Administração do Banco.
O Fundo a ser criado servirá para introduzir criar um fundo para a introduzir um seguro para a cobertura dos riscos de paralisação de actividades ou de incumprimento de certas obrigações em momentos de crise ou de ocorrência de movimentos, variações e/ou eventos adversos no mercado, minimizando assim o número de falências nesses momentos de crise.
A EMOSE e o BNI, ambas detidas pelo IGEPE em representação do Estado moçambicano, pretendem ainda com esta parceria, criar sinergias para o desenvolvimento e introdução de novos produtos financeiros de apoio e facilitação de acesso ao financiamento por parte de Pequenas e Médias Empresas (PME), nomeadamente, a introdução de um seguro agrícola para a colateralização de operações de financiamento ao agronegócio contribuído deste modo para a redução das taxas de juro aplicadas ao sector, seguro de garantia PME para colateralizacão das operações de financiamento às PME’s, o que também contribuirá sobremaneira para a redução das taxas de juro, facilitando de igual modo o acesso ao crédito por parte deste segmento empresarial que constitui a base do tecido de transações económico-financeiras nacional.
Com o protocolo, os clientes do BNI, da EMOSE e outras empresas, em geral, passam
a beneficiar de uma oferta alargada, integrada e combinada de produtos e serviços financeiros e de seguros oferecidos pelo BNI e pela EMOSE, em termos e condições
competitivas.
Para além destas mais valias, o Acordo entre o Banco Nacional de Investimento e a Empresa Moçambicana de Seguros visa, igualmente, proporcionar aos seus clientes e público, em geral, uma oferta “one stop shop”, cujas vantagens são a concentração de seguros, a celeridade, e a flexibilidade no pagamento de prémios, cobertura e pagamento de benefícios diversos.
REVISTAS E JORNAIS
Copyright 2019 Empresa Moçambicana de Seguros, SA. Todos os Direitos Reservados
Sede Av. 25 de Setembro nº 1383, Caixa Postal nº 696, Telef: 21 356300/1, Fax: 21-426869; Nuit 400004951